Psicologia comunitária
A psicologia comunitária surgiu no Brasil em meados da década de 60, buscando a melhoria da vida da população, através dos métodos da psicologia em comunidades de baixa renda. A psicologia comunitária se caracteriza por seus trabalhos com sujeitos sociais em condições ambientais especificas atento às suas respectivas psiques ou individualidades. Estudando também o movimento de saúde mental comunitário e do movimento de ação comunitária na America Latina, e outras aplicações da psicologia social em problemas relacionados a comunidade.
As primeiras tentativas conhecidas na Psicologia comunitária foi realizada por Moreno em 1908, fazendo improvisações dramáticas com crianças, incentivando a ficarem contra o mundo dos adultos e criarem suas própria regras para uma sociedade infantil respeitada pelos adultos. Isso acaba na criação do teatro de espontaneidade e depois no teatro terapêutico. Essas criaram a base para a estruturação do que é conhecido como as técnicas psicodramáticas.
A abordagem comunitária foi decisiva quando o Presidente Kennedy defendeu a reintegração dos doentes mentais na comunidade prevenindo o sofrimento humano. Por mais que houve dificuldades na sua implementação devido a associação da população de que o louco age com violência e despreparo para a vida social.
Reich em 1935 nos Estados Unidos criou o grupo alcoólicos anônimos, que funcionam autonomamente, e suas reuniões e técnicas ajudam os integrantes que ficam sem beber. Alem disso criam laços de amizade como suporte para a superação de seus problemas. O grupo de alcoólicos anônimos é uma abordagem centrada totalmente no problema do paciente, não levando em conta os condicionamentos sociais e político, como a política de incentivo ao consumo de bebidas. A grupo de alcoólicos anônimos constituem uma experiência sugestiva e eficaz dentro do enfoque da psicologia comunitária, influenciando a criação de experiência semelhantes mais recentes, do tipo