Acreditando que todo e qualquer processo de trabalho e de produção de conhecimento existem determinações históricas e politicas. Pode-se afirmar que falar de psicologia comunitária é falar, também da historia politica recente do Brasil. A “Psicologia da Comunidade” que se refere às práticas da Psicologia ligadas às questões da Saúde, e atividades ligadas a uma instituição, ou órgãos públicos que prestavam serviços à população onde o psicólogo trabalhava. Em decorrência dos conflitos e a insatisfação popular nos anos 60 que os países passavam por um período de turbulência e grandes manifestações contra os regimes totalitários onde a fome, a miséria e a doença predominavam boa parte da população que moravam em imensos cinturões de pobreza e miséria segundo (Freire, 1979). Não tinham assistência mínima humanitária. Foi então criada uma politica governamental envolvida com o bem-estar da população respeitando e compreendendo o homem como sendo construído sócio historicamente ainda tomando consciência e respeito de si mesmo dos outros homens e de seu contexto social este é o que chamamos de psicologia comunitária. O tipo de atuação da psicologia na comunidade exige que se identifiquem a tendência que ela tem, apresentando as perspectivas teóricas e metodológicas que tem permeado o desenvolvimento de trabalhos, visando o desenvolvimento de individuo, mais comprometida com a vida dos menos privilegiados, buscando com isso uma deselitização da profissão e as praticas que vão ganhando significação politica de transformação sócia. O psicólogo travava um compromisso de colaborar para que as pessoas se organizassem e reivindicassem por s necessidades básicas e melhoria das suas condições de vida, quando contam com o envolvimento e o compromisso do profissional de psicologia. Enfim uma vez como psicologia Sócia - Histórica (Comunitária) compreende o homem como sendo sócio historicamente construído e ao mesmo tempo construindo as concepções e respeito