Psicologia cognitiva
A psicologia cognitiva é o estudo do modo de como as pessoas percebem, aprendem, recordam e pensam sobre as informações, aquilo que está por trás do comportamento. Tem origens a partir da filosofia a da fisiologia, que juntas formam o centro da psicologia. Psicologia esta que sofreu alta influência de Platão e Aristóteles, principalmente no campo do pensamento moderno. Porém, os dois filósofos discordavam quanto à forma de investigar as ideias. Platão possuía uma visão mais racional, pois acreditava que a análise lógica era forma mais correta para se chegar ao conhecimento. Já Aristóteles acreditava no empirismo, onde o conhecimento é adquirido através da observação e experiências. A maioria dos filósofos de hoje buscam a síntese da tese racionalista com a empirista, criando uma nova tese, onde eles se baseiam nas observações e experiências empíricas com a teoria racionalista e usam para revisar suas teorias.
Uma das primeiras ideias que se desenvolveram na psicologia foi a do estruturalismo e do funcionalismo. O estruturalismo buscava entender a estrutura da mente e a percepção segunda ela. Um grande contribuidor para as ideias estruturalistas foi Wilhelm Wundt, que sustentava a ideia de introspecção, mas outros psicólogos criticavam esse método. Já o funcionalismo surge como uma variação do estruturalismo, e está focada nos processos mentais, buscando entender o que as pessoas fazem e porque fazem. William James e John Dewey foram importantes contribuidores funcionalistas e influenciadores da psicologia cognitiva.
A diferença entre esses conceitos se dão porque os funcionalistas acreditam que para entender a mente humana e os comportamentos, é preciso estudar os processos de como e porque a mente funciona da maneira que funciona, já os estruturalistas acreditam no estudo do conteúdo da mente e nos elementos estruturais para o mesmo objetivo.
Outra importante teoria da psicologia cognitiva é o associacionismo que estuda de que