psicologia cognitiva historico
A psicologia cognitiva tem raízes na filosofia e na fisiologia, que se fundiram para formar o núcleo da psicologia. Como campo distinto de estudo psicológico, a psicologia cognitiva também se serviu das investigações transdisciplinares. Entre os campos relevantes estão a lingüística (como a linguagem e o pensamento interagem), a psicologia biológica (quais são as bases filosóficas da cognição), a antropologia (qual a importância do contexto cultural para a cognição) e os avanços tecnológicos, como a inteligência artificial (como os computadores processam as informações).
Os psicólogos cognitivos usam uma ampla gama de métodos, incluindo experimentos, técnicas psicobiológicas, auto-avaliação, estudo de casos, observação naturalista, alem de simulações por computador e inteligência artificial.
Algumas das principais questões no campo concentram-se em como buscar o conhecimento. O trabalho psicológico pode ser feito: usando o racionalismo (que é base para o desenvolvimento da teoria) e o empirismo (que é base para a coleta de dados) destacando a importância das estruturas cognitivas e dos processos cognitivos; enfatizando o estudo do processamento que é geral ou específico em relações ao domínio; esforçando-se na busca de um alto grau de controle experimental (que favorece as interferências casuais) e de um alto grau de validade ecológica (que permite melhor generalização de conclusões para ambientes fora do laboratório); realizando pesquisa básica a fim de obter conhecimentos fundamentais sobre cognição e pesquisa aplicada em busca de usos eficazes para a cognição em ambientes reais.
Os psicólogos cognitivos estudam as bases biológicas da cognição, bem como a atenção, a consciência, a percepção, a memória, a imaginação, a linguagem, a solução de problemas, a criatividade, a tomada de decisões, o raciocínio, as mudanças na cognição em termos de desenvolvimento que ocorrem durante a vida, a inteligência humana, a inteligência artificial e