Psicofarmacologia
Em todo tratamento com medicação, deve-se feito avaliação clinica e só com o diagnostico certo é que deve-se iniciar o tratamento, visando sintomas alvos e controle do quadro. Existe diferentes medicamentos psicofármacos, com risco e benefícios estabelecidos. Todos psicofármacos apresenta riscos e benefícios ao paciente. O tratamento deve estar associado ao tratamento psicoterápico (individual, grupo e familiar). O uso de psicofarmacos em idosos, é fundamental que seja consideradas alterações fisiológicas próprias de envelhecimento. A depressão junto as demências correspondem mais frequentes transtornos na população idosa. Os antipsicoticos tem indicação nos pacientes demenciados com alterações no comportamento. Deve-se evitar o uso de benzodiazepinias pelo prejuízo cognitivo, risco de quedas. O anticolinérgicos são proscritos em idosos pelo risco de deflagração de estados confusionais e de agravamento de déficit cognitivos. Os remédios usados para tratamento de doença nervosas, como antidepressivos, estabilizados de humor, apresentam efeitos que são procurados pelo paciente quanto pelo medico. Um remédio que funciona pra outro. É comum que os medicamentos provoquem efeitos indesejáveis sobre o corpo: como dor de cabeça, tonturas, náuseas, queimação no estômago entre outros. Antes de tomar qualquer decisão, deve-se analisar, a relação entre os efeitos positivos e negativos dos mesmo. A diminuição dos efeitos colaterais, exercem efeitos favoráveis sobre o relacionamento interpessoal, interesse e atividade sexual. Atualmente as pessoas podem contar com grande numero de medicamentos que prometem acabar com o sofrimento. De maneira rápida. Para o uso de medicamentos basta uma queixa, algo que cause sofrimento e o desejo e livrar-se da dor. A função do psicofármaco é de propiciar calma ou animo suficiente para o paciente, possibilitando a fala e a associação de significantes, permitindo melhores condições favorecendo o sujeito.