Psicofarmacologia clinica para crianças e adolescentes
Introdução
Podemos observar no decorrer deste trabalho, da forma que a psicofarmacologia pode trazer benefícios a crianças e adolescentes, sendo de forma isolada ou associada a psicoterapia e orientação familiar.
O uso da psicofarmacologia se da após uma criteriosa Avaliação Psiquiatrica, com o sentido de estabelecer uma hipótese diagnostica, pode ser solicitado também exames físico, exames laboratoriais, de acordo com a necessidade de cada paciente; e com esses procedimentos poder desenvolver o plano terapêutico. Esses procedimentos pode ser realizado com acompanhamento de uma equipe multidisciplinar (Psiquiatra, Neurologista, Pediatra, Fonoaudiologa, Psicologa, Psicopedagoga).
Fazendo necessário o uso da psicofarmacologia, e tendo o plano de tratamento a ser atingido, é discutido com os pais ou responsável do paciente, e que só pode ser colocado em pratica com o consentimento dos mesmos.
São realizadas Avaliações periódicas, com o objetivo de observar a eficácia da farmacologia na redução dos sintomas alvo, e verificar possíveis efeitos colaterais adversos.
DIAGNOSTICO E TRATAMENTO
Como já foi mencionado, o tratamento só se inicia através de uma Avaliação criteriosa e rigorosa,, onde que será escolhida a medicação que iniciara o processo psicoterapêutico.
Para o planejamento do tratamento com a medicação, deve-se abordar duas questões principais, o diagnostico e os sintomas alvo, as duas estão sempre interrelacionadas. Se faz o diagnostico mais preciso possível, e identificação e quantificação dos sintomas alvo, para avaliar os resultados que poderá ser obtido com o uso da medicação. Os sintomas alvo devem ter gravidades significativas, que traga agravamento no funcionamento atual da maturação e desenvolvimentos futuros da criança, onde que a medicação traga benefícios potenciais para justificar o risco da sua administração.
É de grande ênfase, a contribuição da farmacologia para a remissão dos