Psicodrama
Com o desenvolvimento neuropsicomotor, a função de realidade é uma mudança fundamental para uma nova etapa, O segundo universo.
É importante salientar que, a imaginação da criança não perde seu poder nem sua função. Apenas fica delimitado em seu contexto.
Ao atingir as condições para a separação muitas vezes quando consegue separar as produções imaginarias da realidade, conquistam-se os papeis psicodramáticos.
Ambos os elementos são simultaneamente configurados por uma linha, os papeis sociais e psicodramáticos e simultaneamente separados, ganhando consistência, com a brecha, que funciona com linha móvel.
Nos papeis sociais e predominante a função de realidade, no psicodramático predomina a fantasia.
Os Papeis Psicodramáticos corresponde à dimensão psicológica do eu, já os sociais tem a interação Social.
A fantasia ou função psicodramática esta livre dessas resistências extrapessoais, a menos que o individuo interponha a sua própria resistência.
A dinâmica entre aglomerados de papéis, que são comunicantes entre si através de “vínculos operacionais”, constitui-se o ego.
O ego inteiro, realmente integrado, de anos posteriores, ainda está longe de ter nascido. Tende a se desenvolver, gradualmente, vínculos operacionais e de contato fisiológicos, depois de sua unificação, chamamos o “ego” e o “si mesmo”.
Os papéis psicodramáticos, também chamados “psicológicos”, e os sociais correspondem a conjuntos diferenciados de unidades de ação.
Entre a fantasia e Realidade, existe a capacidade de iniciar processos de aquecimento diferenciados, para desempenhas outros tipos de papéis. Assim exerce a espontaneidade com adequação da ação do sujeito os seus próprios papéis.
Ao esclarecimento anterior é aquisições instauradoras do Segundo Universo que passam a operar a representação e a