Psicodrama
O tema discutido neste psicodrama conta o caso de uma jovem de 18 anos que ficou grávida devido ao um estupro que ocorreu na saída da escola quando estava indo para sua casa; devido a esta situação ela está convicta de que deseja fazer o aborto. Sua mãe é uma fanática religiosa e não aceita a atitude da filha de abortar, alegando que se ela o fizer será expulsa de sua casa; pois, a mãe diz que a criança não tem culpa pelo modo que foi gerada.
A filha sente-se depressiva, e rejeita a criança alegando que jamais vai conseguir amar esta criança pois, ela será a lembrança de seu estupro. A mãe promete a sua filha que se levar a gravidez adiante cuidará do neto como filho, dizendo que é pecado tirar a vida de uma criança inocente.
Elas brigam muito e a filha está revoltada com sua mãe que diz que ela não a entende, e que não imagina o que ela está passando com está criança que está crescendo, dizendo que sente vontade de morrer e pensa em suicídio.
(PROTAGONISTAS TROCAM DE PAPEL NESTA CENA, DANDO OUTRO RUMO A HISTÓRIA)
A mãe não se conforma e aconselha a filha a retirar este bebê em quanto ainda há tempo; e filha nega dizendo amar a criança e que já sente ela mexendo em sua barriga, está convicta que vai levará a gestação até o final.
O público propoe levar a filha que deseja o para um atendimento terapêutico, para que mãe e filha possam ouvir-se e tentar resolver a situação da melhor maneira, são atendidas por uma terapeuta e co-terapêuta, que tentam fazer intervenções sem muito sucesso com a mãe que ainda está decidida que a filha não deve cometer o aborto que é pecado e a filha reclama que sente vontade de morrer e que a mãe não compreende como ela se sente.
(TERAPÊUTA E CO- TERAPÊUTA, ASSUMEM O PAPEL DAS PROTAGONISTAS)
A mãe diz que apoia a filha em qualquer que seja sua decisão, pois a vida e dela e sabe que não é fácil lidar com o fato de ter sido estuprada e ainda ter engravidado. A filha ainda sente a vontade de abortar,