Psicodiagnóstico diferencial

QUESTÕES A PARTIR DO CAPITULO 11: Passos do Processo Psicodiagnóstico. (pág. 105 a 138). Jurema Alcides Cunha.

A. Quais os motivos do encaminhamento? Em que circunstâncias ocorreu o encaminhamento? O que espera a fonte de encaminhamento? Ao observar a complexidade do caso de B.S o Psiquiatra fez um encaminhamento ao psicólogo por telefone, meio também em que o caso do paciente foi relatado, para estabelecer dados ao processo administrativo através de um psicodiagnóstico diferencial a fim de agregar ao laudo informações técnicas explicativas da mudança de comportamento do paciente, como também, o entendimento das conseqüências dessa mudança e do grau de culpa do paciente pela morte do pai que refletia em suas falas a falta de autonomia e dependência no agir. Neste aspecto observou-se a transferência da falta de autonomia em suas ações, imaginava que encomendando “trabalhos” a mãe de santo, poderia se proteger e proteger alguns entes da família, apresentando uma postura de subserviência à denominada mãe-de-santo através de rituais religiosos afro-brasileira. Quando o paciente entendeu que a mãe-de-santo não podia resolver a situação do desfalque no banco efetuado por ele, apresentou confusão no entendimento do real e da fantasia. Seu comportamento se tornou um risco para sua vida, no momento em que começou a escrever bilhetes depressivos e tentou se suicidar neste momento seu irmão o internou num hospital psiquiátrico. A partir daí, se estabeleceu várias hipóteses, para compreender a mudança apresentada no comportamento desde um quadro de depressão maior até transtorno de personalidade, com intuito da comprovação e compreensão para uma melhor assistência a este paciente num tratamento adequado e composição de laudo técnico. B. De acordo com o caso clínico relatado qual (is) o (s) objetivo(s) do processo psicodiagnóstico?
O motivo do encaminhamento ocorreu