Psicodiagnostico
A Zona Franca de Manaus surgiu durante o governo militar brasileiro dentro da política do “Integrar para não entregar”. A fórmula de insenção fiscal acabou atraindo cada vez mais empresas e o Distrito Industrial de Manaus conta hoje com mais de 500 indústrias. O principal alicerce da economia do Estado do Amazonas, a zona franca é também, segundo seus defensores, um importante componente contra a devastação da floresta amazônica.
Atualmente a Zona Franca de Manaus esta no aguardo, pelo Congresso, quanto a sua prorrogação por mais 50 anos, tal aprovação definirá os rumos do Polo Industrial de Manaus- PIN , garantindo assim a grande quantidade de empregos gerados nesse setor no Amazonas
Desenvolvimento
Em 1950 o Deputado Federal Francisco Pereira da Silva idealizou a criação do Porto Franco de Manaus e encaminhou à Câmara Federal o projeto nº. 1.310 que, após receber emendas, foi aprovado em 23 de outubro de 1951. Em 6 de junho de 1957 o presidente Juscelino Kubitschek sancionou a Lei nº. 3.173 que criava não o Porto Franco, mas a Zona Franca de Manaus, regulamentada posteriormente pelo Decreto nº. 47.757, de 2 de fevereiro de 1960.
O Deputado Pereira da Silva foi o primeiro superintendente da Zona Franca, recebendo posse no dia 19 de abril de 1960 e aí permaneceu até 14 de setembro daquele ano e durante dez anos a Zona Franca de Manaus manteve-se restrita a um galpão alugado pelo Porto de Manaus, dependente de verbas federais insuficientes, o que talvez explique a falta de credibilidade do projeto.
Finalmente, em 28 de fevereiro de 1967, através do Decreto-Lei nº. 288, assinado pelo então Presidente Castelo Branco, houve a reformulação e ampliação do modelo Zona Franca de Manaus e o Decreto nº. 291, da mesma data, que permitiu a extensão da área dos incentivos fiscais a toda a Amazônia Ocidental (Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima), dotando a região de condições que permitissem o seu