Psicanálise freudiana.
* Freud compara a mente a uma montanha de gelo flutuante, em que a parte que se vê na superfície representa a região da consciência, enquanto a massa maior, submersa representa a região do inconsciente.
* No inconsciente são encontrados os impulsos, as paixões, as idéias e os sentimentos reprimidos. Um imenso submundo de forças vitais e invisíveis que exercem um controle imperioso sobre os pensamentos e ações do homem.
* Freud demonstrou que o ser humano não é apenas um ser racional. Há impulsos irracionais que nos influenciam. Esses impulsos irracionais se manifestam por meio do inconsciente.
* INCONSCIENTE: representa a parte maior da nossa psique. Não é um lugar e sim uma energia e uma lógica em tudo oposta à lógica da consciência. A percepção que temos do mundo é consciente. As lembranças, inclusive a dos sonhos são conscientes, assim como a memória e todo o aparato cognitivo. O inconsciente desconhece a noção de tempo e a contradição; suas manifestações não são percebidas diretamente pela consciência, por isso requer a interpretação.
* No inconsciente encontram-se elementos instintivos, que nunca foram conscientes e que não são acessíveis a consciência. Além disso, há material que foi excluído da consciência, censurado e reprimido. Esse material não é perdido ou esquecido, mas não lhe é permitido ser lembrado.
* Freud procurou uma explicação à forma de operar do inconsciente, propondo um aparelho psíquico composto de três partes ou sistemas: ID, EGO e SUPEREGO.
* Embora cada um desses sistemas tenham suas próprias funções, propriedades, componentes, princípios operantes, dinamismos e mecanismos, atuam um sobre os outros tão estreitamente que é difícil, senão impossível, destacar seus efeitos e determinar a contribuição de cada um para o comportamento humano. O comportamento é quase sempre o resultado da interação desses três sistemas; raramente um sistema funciona com exclusão dos demais.
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