Psicanalise
Técnico em Segurança do Trabalho
Primeiros Socorros
Belo Horizonte
04 de dezembro de 2013
Escola Estadual Técnico Industrial Professor Fontes
Técnico em Segurança do Trabalho
Andiara
Débora Lemos
Fabiano
Jair
Laís
Paula
Raíssa
Silvia
Vanessa
Warlei
Libido
Turma : 2S1T2
Professor: Emar
Belo Horizonte
04 de dezembro de 2013
1. Introdução
O termo libido surgiu com o pesquisador Moll em 1898 e foi, posteriormente, utilizado por Freud para designar o desejo sexual, assim como a fome denota a necessidade de alimento. É um conceito fundamental em Psicanálise, tendo, inclusive, despertado as primeiras discórdias entre Freud e Jung. Jung julgava que a libido era uma energia de caráter genérico. Nos Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade, Freud afirma a propriedade específica da libido em se referir a um potencial de desejo sexual e não outro.
Freud manterá em toda a sua obra o conceito de libido associado ao sexual e ao quantitativo. O que mudará será a outra forma de energia que se oporá à libido. Na chamada primeira teoria pulsional, há um dualismo entre as pulsões sexuais e as pulsões de autopreservação, sendo a libido a energia da pulsão sexual e o interesse a energia da pulsão de autopreservação. Ao definir o conceito de narcisismo, Freud percebe que o próprio ego é objeto de libido (auto-erotismo) e não somente elementos externos ao organismo. É, então, obrigado a admitir a existência de uma libido objetal e uma libido do ego (narcísica). Como ambas são libidos apenas diferenciadas pelo objeto ao qual se dirigem, Freud decide definir uma nova teoria pulsional na qual uma pulsão de vida (eros), abraçando tudo o que é de caráter genericamente sexual e movimentada pela libido, se opõe a uma pulsão de morte (tânatos), cuja energia de movimento é a destrutividade.
2. Desenvolvimento
Libido é uma palavra que deriva do