Psicanalise com crianças
Melanie Klein -> as crianças não eram tratadas como sujeito com características específicas. (elevou o brincar à associação livre/A criança diz e é ouvida naquilo que desenha e brinca). Cr Moderna- entra numa sociedade que privilegia um discurso capitalista, passando a ser protegida, não tendo voz nesse momento. (fala-se sobre a criança, mas ela não é ouvida).Passa a ser objetalizada.
*Na clínica é o lugar que a criança tem para falar (saber Ics) das sua questões (seus ditos-sujeito do seu desejo).
‘’O sujeito dito Cr não é escutado em seus ditos, devido aos preconceitos ideológico(sociais)enviados a respeito das Crs’’ (Maria Rita) - O sujeito Cr ou adulto está objetalizado, tratado de modo a tamponar seus desejos.
Eu-mundo externo (Coloca todo o mal fora de si).
Sexualidade adulta também é infantil: O sujeito do Ics não tem idade, é atemporal, ou se quiser, é sempre infantil em sua neurose.
Infânciainfantil
O infantil: ->Freud: relação de uma experiência que deixam traços de memória\os complexos que marcam os psiquismos são infantis\A neurose é infantil. -> O infantil é uma reconstrução em análise, devido ao fato de estarmos tratando de uma realidade psíquica (construção regida pela fantasia). -> O infantil é recalcado(retorna de uma forma deformada , ex- sonho).
->A infâcia é temporal ( dentro de uma ideia cronológica de tempo/ um tempo da realidade histórica).
Caso Martha- independente da idade da fase, o que importa é que o sujeito pautado do Ics possa dizer ao analista, aquilo que em sua errância, chamada de vida, possa exercer seus desejos.
*Genitalização para Freud-lenda da Édipo rei.
Genitalização: Não é na finalização do processo de genitalidade que o sujeito termina a análise (para atravessar fantasia lcs), e sim, se colocando como sujeito da sua própria fala e escolha.
‘’Meu desejo é sempre atender ao desejo do outro”. Eu outro (relação de dependência)
Criança (corpo erógeno/ relacionado a falta-simbolicamente