Psic Logo Forense
Psicólogo que atua paralelo ao direito, com a função de proporcionar o bem-estar à criança, através de um olhar profissional, sem preconceito, e favorecendo a continuidade familiar. Nesse contexto, o psicólogo deverá emitir uma opinião acerca das situações de guarda dos filhos, devendo agir de forma cautelosa para que não acione preconceito ou crenças pessoais sobre que é o melhor genitor para se ter a custódia da criança.
Tradicionalmente, a custódia da criança permanecia sempre com a mãe, por ser esse o modelo de cuidado e afeto estabelecido culturalmente, porém, com a evolução da sociedade, esta se viu obrigada a repensar valores e crenças, modificando as decisões judiciais em função da integridade física, emocional e psíquica da criança, independente de modelos culturalmente impostos.
O QUE FAZ: Analisa os aspectos psicológicos das pessoas envolvidas em que se discutam questões afetivo-comportamentais da dinâmica familiar
- Função primordial: elaboração de laudo, que é um documento que reúne as conclusões de uma avaliação que se destina a estudar o significado psicológico que levou aquela pessoa a mover a ação, seus anseios e dificuldades.
- Observações e conclusões dos psicólogos judiciários das varas de família não são conclusivas, isto é, não trazem uma figura estática daquele contexto familiar.
Laudo psicológico:
É um relatório psicológico ou laudo pericial com a finalidade de subsidiar os juízes em decidir sobre a guarda dos filhos ou adoção de crianças. É importante porque fundamenta decisões judiciais que influenciarão na vida das pessoas. São utilizados em processos de separação conjugais que envolvem guarda dos filhos e horários de visitação.
Motivação:
Sempre que o juiz necessita de uma leitura da situação do ponto de vista psicológico além dos apresentados nas provas entre as partes, ou quando o advogado de uma das partes alega problemas emocionais ou de negligência. Assim, o juiz envia o caso concreto para o psicólogo pedindo que