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Carapicuíba
2014

Economia Brasileira em 2010

Em 2010, a economia brasileira apresentou forte recuperação do crescimento, refletindo o sucesso das medidas diversas que foram adotadas pelo governo para enfrentar a crise dos anos anteriores, virou a página da crise financeira mundial com crescimento de 7,5%, PIB (Produto Interno Bruto) a taxa é a maior dos últimos 24 anos - superando ligeiramente a do Plano Cruzado, em 1986, quando o PIB avançara 7,49%.
Com vistas a dar maior sustentabilidade ao crescimento, o governo continuou incentivando os investimentos públicos e privados. Por outro lado, retirou alguns estímulos ao consumo, com o fim das desonerações para bens de consumo, secou fontes de crédito e derrubou o consumo mundial de matérias-primas e produtos finais de forma a evitar uma expansão não sustentável da demanda doméstica.
Dado esse melhor desempenho da economia brasileira quando comparada a outros países, o país teve que enfrentar uma situação de forte atração de capitais estrangeiros. Com vistas a evitar movimentos excessivos, o governo seguiu intervindo nos mercados de câmbio e adotando medidas macro prudenciais que reduziram a volatilidade da taxa nominal de câmbio ao longo do ano, reduzindo os impactos negativos ao crescimento econômico e á produção de empregos.
Boa parte do crescimento foi puxada pelo aumento da arrecadação de impostos, que aumentou 12,5%. Entre os setores econômicos, a indústria teve maior crescimento (10,1%), enquanto a agropecuária cresceu 6,5% e o setor de serviços teve avanço de 5,4%. O PIB per capita ficou em 19.016 reais - alta de 6,5% em relação a 2009.

Economia Brasileira 2011

A economia brasileira cresceu 2,7% em 2011, com um crescimento de 0,3% no quarto trimestre e após ter encolhido no terceiro trimestre --antes havia sido informada uma estagnação nesse período. Os resultados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro