Pré-relatório de Física Experimental II
DEPARTAMENTO DE FÍSICA
Pré-relatório de Física Experimental II – Experimento 4
Interferência e Difração da Luz
Alunos: Ana Luiza Diniz – Laís Henriques – Thais Vidigal
Professor: Tiago Vilela
Turma: quinta-feira, 10h40
Belo Horizonte
2013
1 Introdução teórica
A luz, muita das vezes, é definida como uma onda eletromagnética. Ela é definida assim por apresentar certas características próprias de ondas, como a interferência e a difração.
“A difração é um fenômeno tipicamente ondulatório. As ondas na água, ao passar pelo orifício de um anteparo, abrem-se ou difratam-se, formando um feixe divergente.” O que pode ser visto na figura 1.
Figura
Já interferência de ondas, é caracterizado pelo efeito que ocorre quando duas ou mais ondas se encontram. Se as ondas estiverem em fase (máximos e mínimos se encontrem), esse efeito é construtivo, ou seja, a amplitude da “nova” onda será a soma das ondas anteriores. Caso elas não estejam em fase, o efeito é destrutivo, a nova amplitude será a diferença entre as anteriores.
Porém, para a luz é difícil imaginar que isso ocorra, mas em 1801, Thomas Young conseguiu colocar em mesa a discussão da natureza ondulatória da luz, nesse experimento, ele incidiu luz em duas fendas bem pequenas e próximas umas das outras, como mostra figura 2. Cada fenda produz uma onda difratada, sendo que essas duas ondas estão em fase, ou seja, as duas ondas irão se encontrar e irá formar uma faixa de luz “falhada” em um anteparo, como esta na figura 2.
Figura
Com esse experimento, vemos que a luza possui características especificas de ondas.
Com a figura 3, vemos que para um ponto P, as ondas percorrem distâncias diferentes, assim, caso a diferença entre e for um número divisível pelo comprimento de onda, a luz que chegar em P terá intensidade máxima, caso contrário, a luz chegará com menor intensidade.
Figura
A