Pré- Modernidade, Modernidade e Pós- Modernidade
• Não há possibilidade de mudança (rígida estrutura hierárquica);
• Não há alternativa senão contentar-se com o que se é e o que se tem;
• Vida estável;
• O homem não tem a frustração por querer ter, ser ou saber mais do que aquilo que lhe convém.
Os efeitos da revolução comercial já se faziam sentir nos anos finais do século XVII. As cidades, tal como o próprio conhecimento humano, estavam bem mais desenvolvidas, estendendo as fronteiras do mundo. A maioria das pessoas continuava a viver no campo submetida a uma rígida hierarquia social, no entanto, pouco a pouco, o movimento intelectual que se iniciava ganhava espaço, dando um primeiro grande passo na direção de uma nova cultura.
O século seguinte (XVIII) irá testemunhar o sucesso do grande movimento de ideias em favor da liberdade de pensamento e do livre curso da razão humana, mais conhecido como iluminismo.
O iluminismo estimulava uma cultura centrada na capacidade e na autonomia do individuo e defendia o predomínio da razão sobre a fé. A aposta na razão teve suas consequências. Ver o mundo como fruto da ação dos homens é diferente de vê-lo como resultado da vontade de Deus. Assim, uma primeira consequência dessa maneira de ver foi apostas na capacidade de mudar o que era fruto da ação dos próprios homens. As injustiças, os sofrimentos causados pelo fato de uns terem muito e outros pouco, as condições desiguais em que viviam as pessoas, tudo isso poderia ser alterado em nome e uma sociedade mais humana. Essa ideia inspirou diversas das revoluções políticas nos anos que seguiram. A racionalidade científica funda os tempos modernos quando dissolve a noção de verdade absolta e propõe um controle pratico da natureza segundo objetivos estipulados pelos próprios homens.
Moderno
• O homem moderno não conhece limites preestabelecidos;
• Tudo é possível;
• As infinitas possibilidades de transformação da vida estão sempre amostra;
• Uma vez que as possibilidades são infinitas e a