Práticas integradas

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNISEB INTERATIVO
GRUPO SEB (SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO) EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – EaD.

Letras (Módulo 6.2)

PRÁTICAS INTEGRADORAS: DIDÁTICA, CIÊNCIAS E SINAIS

Trabalho de Práticas Integradas, exigido como parte das atividades a serem cumpridas no curso de graduação em Licenciatura em Letras (Módulo 6.2)

Divinópolis/MG
2011
Introdução

Apresentaremos neste trabalho uma reflexão sobre a prática pedagógica e diversidade e a inclusão em sala de aula. Buscando atingir nosso objetivo, apresentaremos um texto dissertativo abrangendo esses temas e um plano de aula com uma metodologia inovadora, diferentemente dos planos tradicionais praticados atualmente nos estabelecimentos de ensino.

Desenvolvimento

O Dicionário Aurélio traz o conceito de cascata como sendo um pequena queda-d’água. No sentido retirado do texto “Contribuições da psicologia educacional e escolar para a chamada educação especial”, de autoria de Marcelo Silva de Souza Ribeiro, referencial para este trabalho, o modelo de cascata criticado pela educação especial pode ser entendido como a indiferença do Estado no dever de garantir o “atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino”, (Artigo 208, inciso III, da Constituição Federal de 1988). O poder público simplesmente “despeja” os alunos necessitosos de educação especial na rede regular de ensino sem se preocupar com o atendimento educacional especializado conforme as necessidades de cada um. É essencial destacar a importância do professor na vivência do aluno. Os profissionais que lidam na área da educação deverão conhecer as reais necessidades de cada discente. E o artigo 2º da Lei Federal nº. 7.853/89, de 24 de Outubro de 1989, regulamentado pelo Decreto nº. 3.298/99, de 20 de Dezembro de 1999, também explicita o apoio às pessoas com deficiência: “Ao Poder Público e seus órgãos cabe assegurar às pessoas portadoras