Práticas de saúde
Cada período histórico é determinado por uma formação social especifica, trazendo consigo uma caracterização própria que engloba sua filosofia, sua politica, sua economia, suas leis e sua ideologia.
As primeiras práticas de saúde foram influenciadas pelas doutrinas e dogmas das mais diversas correntes religiosas. Do paganismo ao budismo, passando pelo judaísmo e pelo islamismo, até o cristianismo, todas marcaram sua trajetória de maneira contundente, como se pode observar a seguir:
Assíria e Babilônia. A medicina baseava-se em crendices e magias.
China. Na China, os doentes eram cuidados com plantas medicinais nos templos por sacerdotes.
Egito. Para os egípcios, detentores de vastos saberes e práticas da medicina de sua época, as receitas deveriam ser tomadas junto com recitações de fórmulas mágico-religiosas.
Índia. O budismo contribuiu, sobretudo para o desenvolvimento da enfermagem e da medicina, tanto que eles são os únicos que citam enfermeiros, exigindo destes conhecimentos científicos, habilidades e elevados princípios morais.
Japão. A medicina japonesa tornou-se muito conhecida pelo uso intensivo da hidroterapia na cura de doenças.
Grécia. Os tratamentos utilizados eram os recursos da natureza, como banho de sol, ar puro, agua pura, sangrias, massagens e dietas, nos templos.
Roma. A medicina romana aliava o religioso, o mágico e o popular e, durante muito tempo foi exercida por estrangeiros e escravos. AS PRÁTICAS DE SAÚDE INSTINTIVAS
É do Homo sapiens sapiens a autoria dos primeiros desenhos conhecidos e são dele as primeiras tentativas de se aliviar os sofrimentos físicos e emocionais.
De uma forma instintiva, sem um raciocínio lógico, ingeriam ervas e mastigavam folhas, quando afligidos por dores abdominais. Também de forma instintiva procuravam aliviar as "dores" emocionais.
Neste período as práticas de saúde, propriamente ditas, num primeiro estágio da civilização, consistiam em ações