Prática dureza da água
DETERMINAÇÃO DA DUREZA DA ÁGUA
Componentes:
Ângelo Lopes Dias Neto - nº 05
Gabriela dos Santos - nº 20
TERESINA, 11 DE MAIO DE 2012
RESUMO
O trabalho propõe a determinação da dureza total da água em termos de mg/L de CaCO3 . Utilizando-se da metodologia necessária observou-se as condições de dureza total dos diferentes tipos de água (Poço, torneira, Rio Parnaíba e Rio Poty). Os resultados obtidos foram comparados com o padrão de 500mg/L de CaCO3 estabelecido pela Portaria nº518/MS, constatando que todos os resultados estão de acordo.
1. INTRODUÇÃO
Denomina-se dureza total a soma das durezas individuais atribuídas à presença de íons cálcio e magnésio. Outros cátions que se encontram associados a estes dois, por exemplo: ferro, alumínio, cobre e zinco, geralmente são mascarados ou precipitados antes da determinação. A composição química da água e, portanto a sua dureza, depende em grande parte do solo da qual procede. Assim, águas brandas são encontradas em solos basálticos, areníferos e graníticos, enquanto que águas que procedem de solos calcários apresentam frequentemente durezas elevadas. [1] A dureza pode ser determinada rapidamente por titulação. O teste tradicional para a sua determinação envolve o ajuste do pH a 10.0 ± 0.1, com um tampão amônio, e a adição de indicador negro de eriocromo T (EBT), para titulação com uma solução 0.01 mol/L de Na2EDTA (sal bi-sódico de ácido etilenodiaminotetracético). O EDTA forma um complexo quelato solúvel quando adicionado à solução de certos cátions metálicos.[2]
A alcalinidade relaciona-se com a dureza porque a fonte mais habitual de alcalinidade são as rochas de carbonatos (calcário), que são sobretudo CaCO3. Se uma grande percentagem da alcalinidade