Prática centrada na pessoa
Prática Centrada na Pessoa
O termo “Medicina Centrada no Paciente” foi introduzido por Balint e colegas (1970) que contrastava com a “Medicina Centrada na Doença”. Uma compreensäo das queixas dos pacientes, baseada no pensamento centrado no paciente, foi chamada de diagnóstico global, e uma compreensão baseada no pensamento centrado na doença foi chamado diagnóstico tradicional. O método clínico foi elaborado por Stevens (1974) e Tait (1979). Byrne and Long (1976), desenvolveram um método para categorizar uma consulta como centrada no médico ou centrada no paciente; e seus conceitos de consulta centrada no médico estavam próximos de outros autores sobre o método centrado no paciente ou na doença. Wright e Mac Adam (1979) também descreveram o método clínico centrado no médico e centrado no paciente. Um método clínico centrado no paciente tem muito em comum com conceitos psicoterapêuticos da terapia centrada no cliente (Roger 1951); com a abordagem total dos problemas das pessoas pela Enfermagem e com a prática de dois corpos em terapia Ocupacional.
Byrne e Long, em sua análise de 1850 consultas gerais, sugeriram que muitos médicos desenvolviam um estilo estático de consulta que tendia ser centrada no médico, “o problema é que o estilo centrado no médico é extremamente sedutor”. O ensino clínico nas escolas médicas tende a enfatizar uma abordagem centrada no médico. (ou na doença se preferir). De acordo com esse modelo, médicos perguntam as queixas dos pacientes e buscam informações, que irão torna-los hábeis para interpretar a doença do paciente com seu próprio corpo de conhecimento (encaixar os sintomas nas classificações de doenças aprendidas no curso de medicina). Isto envolve diagnosticar a doença do paciente e prescrever um manejo apropriado. Um critério de sucesso é o diagnóstico preciso, como Infarto do Miocárdio, AVC,
Carcinoma de colo, Abuso infantil, Tentativa de suicídio ou Alcoolismo. Em busca deste objetivo, os médicos