PRÁTICA 8: DETERMINAÇÃO DO POTENCIAL DE UMA CÉLULA GALVÂNICA
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS, DA NATUREZA E TECNOLOGIA
Professor: Dr.Almir Luis Brancher
Disciplina: QUIMICA BÁSICA E EXPERIMENTAL – QUI0341AB 69-69
Período Letivo: 2013/02
PRÁTICA 8: DETERMINAÇÃO DO POTENCIAL DE UMA CÉLULA GALVÂNICA
COMPONENTE:
Jackson Nunes Silva
Caxias do sul, 10 de maio de 2013
SUMÁRIO
1 OBJETIVO - AULA PRÁTICA
Montar uma célula galvânica, determinar o seu potencial e comparar ao potencial teórico. Uma típica célula galvânica consiste de dois eletrodos imersos em soluções eletrolíticas, na qual um eletrodo imerso em um eletrólito constitui uma meia pilha ou meia célula. Duas meia - células: uma anódica e outra catódica compõem uma pilha galvânica. O funcionamento de uma célula galvânica baseia-se no fato de que durante uma reação de oxirredução há transferência de elétrons de uma espécie química para outra. Esta transferência de elétrons é possível porque se desenvolve uma diferença de potencial entre os eletrodos (f.e.m.).
2 INTRODUÇÃO TEÓRICA
Uma típica célula galvânica consiste de dois eletrodos imersos em soluções eletrolíticas, na qual um eletrodo imerso em um eletrólito constitui uma meia pilha ou meia célula. Duas meia - células: uma anódica e outra catódica compõem uma pilha galvânica. O funcionamento de uma célula galvânica baseia-se no fato de que durante uma reação de oxirredução há transferência de elétrons de uma espécie química para outra. Esta transferência de elétrons é possível porque se desenvolve uma diferença de potencial entre os eletrodos (f.e.m.). Na prática, para ser satisfatório, um eletrodo simples não pode ser, termodinamicamente, reversível. O potencial de um eletrodo simples não pode ser medido experimentalmente, mas quando dois eletrodos formam uma célula completa, o potencial relativo de um deles para o outro pode ser medido. Este potencial relativo