Prudencia e Integridade
Prudência, através de avaliações de bens passivos e ativos, constitui reservas ocultas, porque há uma subavaliação dos recursos próprios para proteger o patrimônio do risco, ou seja, evitando riscos e as incertezas como, por exemplo: evidencias de que as demonstrações contábeis possui alguma alteração, dimensionando se o patrimônio e tomando decisões não confiáveis por parte de gestores, das empresas ou por terceiros. A correção da subavaliação do capital próprio toda vez que o risco provisionado no passado não tenha ocorrido. Essa correção pode ser efetuada pela reversão da provisão, dos fundos por exemplo.
A alternativa para a avaliação dos elementos patrimoniais, diante dos Princípios Contábeis geralmente aceitos e das Normas Brasileiras de contabilidade, deverá ser adotada a que atribuir o menor valor para os elementos ativo e para as receitas, e maior valor para os elementos do passivo e para despesas. Essa postura conservadora possui como objetivo, “nunca antecipar lucros, mas sempre antecipar possíveis prejuízos”. Essa aplicação conservadora não deve ser confundida com manipulação intencional dos resultados, pois a observância de sua aplicação refere se a procedimentos igualmente validos perante os Princípios Contábeis geralmente aceitos, impedindo dessa forma, a prevalência de juízos de valor puramente pessoais.
INTEGRIDADE
Integridade por definição do dicionário é o “estado de ser completo inteiro”.
A integridade é irmã gêmea da “sinceridade”. Tanto a integridade quanto a sinceridade são consideradas hoje virtudes em extinção, pois muitas vezes, algo parece duvidoso.
Pessoas íntegras nada têm a esconder ou ocultar, integridade não é primariamente o que fazemos, mas o que somos, e