prova Unopar
Atualmente as unidades de ensino da rede municipal de Montes Claros atendem 511 crianças com deficiência, que recebem assistência para acompanhar as aulas e desenvolver suas habilidades intelectuais. Para isso, foi necessário montar uma equipe especializada na secretaria, investir em treinamento e capacitações, vencer barreiras do preconceito e criar um ambiente adequado à aprendizagem. Desde o início, porém, o principal foco de atenção foi sobre os responsáveis diretos pelo êxito do programa: os professores. "Se o docente não estivesse preparado, fosse por desconhecimento ou até mesmo por preconceito, sabíamos que não haveria estrutura que pudesse dar conta do recado", explica Ilma Mendes de Almeida, coordenadora da Seção de Educação Inclusiva (SEI) da Secretaria Municipal de Educação.
Preconceito
O programa começou em 2009 e, até então, as crianças com deficiência, em sua maioria, eram atendidas na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE). Mas o primeiro passo começou no ano anterior, quando a Secretaria fez uma série de pesquisas sobre o tema com o objetivo de levantar quais seriam as principais necessidades dos gestores e pedagogos que trabalhavam nas escolas.
A partir daí, a SEI organizou palestras e