Prova professor Marcus Firmino
O principal contribuinte para a questão da consciência das características da monarquia nacional inglesa foi o Sir Thomas. Ele acreditava que o sistema político Inglês era significativamente diferente de outros estados europeus de seu tempo, cria que as formas políticas eram respostas às necessidades colocadas pela sociedade. Dividia a nação inglesa em nobreza, aristocracia, campesinato independente e plebe. Todos estão representados no Parlamento britânico, que é o órgão supremo do poder. Smith tem uma visão judicial da vida política: considera que o Parlamento é o supremo tribunal do reino e, como tal judicialmente declarado de cláusulas legais.
Durante o século XVI, fermentou um enorme debate sobre a reforma da religião e dos posteriores valores religiosos fundamentais. O inglês John Wycliffe considerado como precursor da Reforma Protestante, levantou diversas questões sobre controvérsias que envolviam a Igreja Católica Romana. Entre outras idéias, Wycliffe acreditava que o poder da Igreja devia ser limitado às questões espirituais, sendo o poder político exercido pelo Estado, representado pelo rei. Contrário à rígida hierarquia eclesiástica, Wycliffe defendia a pobreza dos padres.
A Reforma protestante foi iniciada por Martinho Lutero, embora tenha sido motivada primeiramente por razões religiosas, também foi impulsionada por razões políticas e sociais. Mas assim que se deu, houve um esvaziamento dos poderes do rei, há a passagem das prerrogativas estamentais para os direitos do homem, uma vez que a ruptura da unidade religiosa fez surgir um dos primeiros direitos individuais: o da liberdade de opção religiosa. Dentre as conseqüências da Reforma, destaca-se o fato do Direito Natural sair do campo da religiosidade e mover-se para o campo jurídico (laico) e o apelo à razão como fundamento do Direito.
Como resultado da difusão do Direito Natural e são impostos limites ao poder real por meio da linguagem dos direitos. É nesse contexto em