Prova Comportamento Organizacional
A obra narra uma experiência vivida pelo americano Richard Phillips, baseada no que ele próprio relatou num livro (publicado no Brasil como “Dever de Capitão”) onde conta toda essa história.
Apesar do enredo ser desenvolvido em torno do ponto de vista do capitão Phillips (interpretado por Tom Hanks), não é só dele que podemos extrair perspectivas de liderança.
Como em todos os filmes de ação, policial e aventura, neste também há herói e vilão. Considerando Phillips como o herói, temos Abduwali Muse (interpretado por Barkhad Abdi) como sua antítese.
Muse não é o chefão da máfia dos piratas. Ele não é o manda-chuva. Muse é apenas mais um pirata somali e também mais uma vítima da pobreza e miséria que assola grande parte do continente Africano.
Todavia, mesmo olhando por esse espectro social, Muse é um cara perigoso. Afinal, a pirataria é a vida dele, o seu ganha-pão.
Parece que a pirataria é apenas mais uma das muitas atividades ilegais que há pra se fazer na Somália com o intento de fugir da fome e demais mazelas trazidas pela miséria.
Este personagem é o responsável pela parte mais perigosa e aflituosa pela qual passa Phillips nas águas da Bacia da Somália. Mas deixando este aspecto e concentrando nosso olhar na maneira que Muse conduz sua equipe e toda a situação – incluindo momentos de fortes dissensões com outro grupo de piratas – encontramos princípios que são, de fato, elementos de liderança.
Dessa forma, observando tanto o herói quanto o vilão, é possível sintetizar notáveis exemplos. Alguns deles, possivelmente, você já tenha ouvido por aí, pois quando se trata do tema liderança certos aspectos são frequentes. Na página seguinte, 4 princípios de liderança do filme.
Vejamos, então, 4 lições do filme!
1. Coordenação firme
O líder é o coordenador, mas ele tem de se ver assim também, caso contrário pode tornar-se autoritário. Embora em certas situações isto seja