Prototipagem e qualidade de software
Criado
pelo SEI (Software Engineering Institute) com nome de CMM; Dividido (1991) em:
• SW-CMM; • SA-CMM; • SE-CMM; • IPD-CMM; • P-CMM.
Nível
0: Incompleto; Nível 1: Executável; Nível 2: Gerenciável; Nível 3: Definido; Nível 4: Quantitativamente Gerenciado; Nível 5: Otimizado.
As
áreas de processos são itens que devem ser focados pela organização para a melhoria de seus processos.
Recebem
esse nome porque são específicas de cada área de processo, ou seja, cada área de processo tem suas próprias metas específicas, que vão dizer qual é o resultado que aquela área de processo tem que alcançar. O que define uma área de processo são exatamente suas metas específicas.
As
práticas especificas nada mais são do que as atividades que eu devemos executar para garantir o sucesso das metas específicas.
São
vinculadas aos níveis de capacidade dos processos. Para cada um desses níveis há uma meta genérica que diz o que o processo tem que alcançar para que ele possa ser considerado em um determinado nível de capacidade.
Dizem
como alcançar as metas genéricas, ou seja, quais atividades de gerenciamento devemos executar para garantir que um determinado processo atinja um dos níveis de capacidade.
Uma
métrica é a medição de um atributo (p ropriedades ou características ) de uma det erminada entidade (produto, processo ou re curso). Exemplos:
• Tamanho do produto de software (ex: Número de
Linhas de código) • Número de pessoas necessárias para implementar um caso de uso • Número de defeitos encontrados por fase de desenvolvimento
Aumentar
a qualidade, performance e produtividade é o objetivo chave de qualquer organização que desenvolve software, e o uso de métricas está diretamente ligado ao controle desses processos.
Identificar
as melhores práticas de dese