Protoformas do seso

“Com base no texto sobre as protoformas do Serviço Social capítulo 2, subitem 2, quais os campos de atuação e prática dos primeiros assistentes sociais? Realize um estudo acerca da atuação profissional e disserte com suas palavras como era o Seso nos anos 30 e 40.”

As bases do Seso, principalmente nos anos 30, começaram com a reação católica, por causa das perdas dos fiéis e para manter sobre controle o proletariado mediante as mudanças que estavam acontecendo a partir da Revolução Industrial. È nesse pano de fundo, que são desenvolvidas as iniciativas assistenciais com sua base confessional e atendimento das bases organizacionais e doutrinas do apostolado laico. Começa então na década 30, a ser criado o Centro de Estudos e a necessidade de uma formação técnica.
A partir de 1942, houve uma urgência na profissionalização dos Assistentes Sociais, pois a demanda por mão de obra especializada excedeu aos profissionais disponíveis. Neste período, “houve um alargamento da base de recrutamento, que deixa de ser um privilégio das classes dominantes e classe média alta, para abarcar crescentemente parcelas da pequena burguesia urbana” (Iamamoto, Relações Sociais e Serviço Social no Brasil).
Nesse momento, a abertura para o mercado de trabalho não era o problema, mas a luta pelo reconhecimento da profissão daqueles que eram diplomados. As atividades bem como sua prática na profissão, eram bem delimitadas, pois estavam subjugadas a atuação dos órgãos públicos de Serviço Social como pela inabilidade das instituições particulares de viabilizarem as políticas de encaminhamentos, ponto crucial para os casos individuais naquele contexto. Porém, as tarefas exercidas pelos primeiros assistentes sociais, estavam altamente arraigadas as questões doutrinárias e assistencialistas. Bem como na década da reação católica, na década de 40, a característica principal, era prevenir a desorganização das famílias menos abastadas. Sendo assim, eles faziam visitas domiciliares, tinham