Proteínas
INTERFACIAIS
Proteína como estabilizante
Estrutura proteica:
Proteína é uma substancia anfifílica gera estabilidade em misturas imiscíveis (Espuma e emulsões) O processo de estabilização
Substancia anfifílica migra espontaneamente para interface e ancora com segmento peptídicos aderindo à parte polar e a apolar formando um
“escudo” entre as fases.
Propriedades surfactantes proteicas
Capacidade de adsorver rapidamente à interface;
Rápido desdobramento e reorientação em uma interface; Capacidade de interagir com moléculas vizinhas;
Formar uma forte película coesiva e viscoelástica.
Flexibilidade de cadeia polipeptídica
Padrão de distribuição de grupos hidrofóbicos e hidrofílicos na superfície proteica.
Proteínas x Surfactantes
Surfactantes de baixo peso molecular: (Substancias tensoativas) composto caracterizado pela capacidade de alterar as propriedades superficiais e interfaciais de um fluido.
Sabões e Detergentes (Industriais)
Fosfolipídios e Monogliceróis (Naturais)
Proteínas x Surfactantes
Proteína
Forma película viscoelástica
Suporta choques mecânicos
Sem parte polar a apolar bem definida
Menos área ligada as duas fases(lenta orientação) Proteínas x Surfactantes
Volumosa, Formato dobrado
Absorve muito liquido
Lentidão e não migração total da molécula à interface
Proteínas x Surfactantes
Surfactante
Menor volume
Melhor absorção
Parte Hidrofílica e hidrofóbica bem definida
Mais agilidade;
Orientação mais rápida às partes polares e apolares
Proteínas x Surfactantes
Conclusão:
Proteína Diminui tensão interfacial em 15 mN m-¹
Surfactante
Diminue tensão interfacial em cerca de 30 a 40 mN m-¹
(Millinewton por metro na menos 1)
Proteínas x Surfactantes
Conclusão:
Surfactantes
Proteínas
Ancoração
Depende :
Do número de peptídicos; Energia de interação.