Proteínas e Lipídios em Amendoim
CAMPUS FRANCISCO BELTRÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
BÁRBARA BONSAGLIA SOBOLOW DE SOUZA
PAULA CASSIANA RONCONI
TATIANE CRISTINA DOS SANTOS
VANESSA VERONA
DETERMINAÇÃO DE PROTEÍNA BRUTA E LIPÍDEOS EM AMENDOIM
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
FRANCISCO BELTRÃO
2013
BÁRBARA BONSAGLIA SOBOLOW DE SOUZA
PAULA CASSIANA RONCONI
TATIANE CRISTINA DOS SANTOS
VANESSA VERONA
DETERMNINAÇÃO DE PROTEÍNA BRUTA E LIPÍDEOS EM AMENDOIM
Relatório apresentado à disciplina de Análise Físico Química de Alimentos do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos da Universidade Tecnológica Federal do Paraná como requisito pra nota parcial sob supervisão da Professora Ivane B. Tonial.
FRANCISCO BELTRÃO
2013
INTRODUÇÃO
A produção mundial de oleaginosas é uma das principais atividades econômicas que envolvem inúmeras empresas em extensas cadeias alimentares. O mercado é liderado pela soja, seguido do dendê, da colza, do girassol, do amendoim e do algodão (MARQUIÉ & HÉQUET, 1994).
O amendoim (Arachis hypogaea L.) é uma oleaginosa que faz parte da dieta alimentar dos povos de vários países, contribuindo para suprir necessidades protéicas, uma vez que contém, em média, 30% de proteína (base seca) em suas sementes. O resíduo proveniente da extração do óleo contém, em média, 50% de proteína (base seca) quase o dobro da proteína da farinha integral de amendoim (GURJÃO, 1995).
A grande importância desta cultura para os centros industriais e de consumo reside no fato de suas sementes serem passíveis de transformação, originando produtos como o óleo e a farinha, por exemplo, ambos de largo aproveitamento na alimentação humana, ou subprodutos como sabões, sabonetes, cremes emolientes, farelos e tortas, utilizados nas indústrias de cosméticos ou de rações (GURJÃO, 1995).
Os lipídios são uma classe de substâncias químicas que cuja principal característica é serem hidrofóbicas, ou seja, não serem solúveis em água. Os exemplos mais