Proteção social e trabalho do assistente social: tendências e disputas na conjuntura de crise mundial
A autora teve a ousadia em dividir o texto em 7 sessões, num total de 24 paginas. A 1ª parte ela faz uma breve introdução, abordando as crises que adveio da fase expansiva do desenvolvimento capitalista, a partir de 1970. A próxima diz respeito a reconfiguração do Estado e das politicas sociais, rumo ás mudanças. O 3º item expõe os impactos no trabalho e na proteção social, causados pela crise brasileira. Em seguida, fala sobre a intensificação do trabalho no campo dos serviços. Já o quito relata sobre a nova morfologia do trabalho do Assistente Social e a expansão, intensificação e precarização dos espaços ocupacionais. O penúltimo item mostra as novas questões e desafios, e como enfrenta-los. A ultima sessão é a conclusão dos assuntos abordados.
As transformações e as transformações estruturais decorrentes da nova etapa da financeirização do capital atravessam diferentes dimensões da vida social, incidem nas relações e formas de gestão do trabalho, nos modos de expressão das sociabilidades individuais e coletivas, imprimem novas racionalidades às formas de organização do Estado, das políticas públicas e dos sistemas de proteção social, alterando os critérios de distribuição do fundo público e, em consequência, modelando as formas de organização e prestação dos serviços sociais públicos. O capital financeirizado passa a comandar a totalidade do processo de acumulação por meio da integração das grandes empresas industriais com as instituições financeiras, num movimento permanente de valorização e busca de lucros, encobrindo a ampliação das relações de exploração do capital sobre o trabalho, criando a mística do “dinheiro que