Proteção radiológica em mamografia

Pr in c ípio s Bá s ic o s em Pr o t eç ã o r a d io l ó g ic Au 2 ala
Jutific tiv s aa Ob tiv d Co led Qu lid d je o o ntro a a a e

A P o r t a r i a 453/ 98


Criada em 01 de Junho de 1998 Grande manual de prevenção de acidentes, ou seja, visa evitar doses desnecessárias no público, pacientes e profissionais envolvidos na prática de radiodiagnóstico médico e odontológico por raios x.



P o r t a r i a 453/ 98


Foi elaborada com embasamento em outras normas e recomendações nacionais e internacionais. CNEN NN 3.01  Baseada em recomendações internacionais; AIEA entre outras.



Ju s t if ic a t iv a


Os danos causados pelas radiações ionizantes são comprovadamente severos, e deve-se atenção especial aos raios x, pois é a radiação mais utilizada ao redor do mundo.
Fração da dos e na população por fonte s artificiais 1% 5% 5% 2%

Fração da dose na população para fontes artificiais
  

87% Exposição ocupacional Radiodiagnóstico Indústria nuclear Outros Aplicações médicas

 

Exposição ocupacional Industria nuclear Aplicações médicas Radiodiagnóstico Outros 1%

5% 5% 2% 87%

Ju s t if ic a t iv a


Devido ao seu poder de ionização, os raios x podem causar danos ao tecido biológico. Estes podem ser classificados em dois tipos: Estocásticos e Determinísticos.

Efeitos Biológicos
 

Determinísticos Ocorre a partir de um limiar de dose, pouco provável de ocorrer com raios-x diagnóstico. Exemplos:
   

Estocásticos Não possui limiar de dose para ocorrer, podendo ser gerado por efeito acumulativo, classificado em: Somático - manifestação no próprio indivíduo exposto a radiação Genético - Manifestam-se na descendência do indivíduo exposto a radiação





Catarata > 2Gy Esterelidade feminina > 8Gy Esterelidade masculina > 3Gy



Pr in c ípio d a Ju s t if ic a ç ã o


“Nenhuma prática ou fonte adscrita a uma prática deve ser autorizada a menos que produza suficiente benefício para o