Proteção Catódica e Anódica
PROTEÇÃO ANÓDICA
PROTEÇÃO CATÓDICA
Proteção catódica + revestimento = protege da corrosão.
Corrosão: fluxo de corrente (intensidade), ânodo e cátodo, diferença de potencial.
Piores: resistividade elétrica e teor de oxigênio.
Proteção catódica: estrutura é o catodo, elimina corrente e corrosão.
PROTEÇÃO CATÓDICA
Os mecanismos de proteção catódica são:
O potencial do metal atinge um valor que só ocorre um processo catódico
(a reação M → Mn+ + ne é impedida).
O eletrólito adjacente à superfície metálica se torna mais básico (para materiais ferrosos, a elevação do pH inibe a corrosão).
A elevação do pH pode precipitar substâncias insolúveis que podem se depositar sobre o metal, servindo de camada protetora.
Proteção catódica: galvânica e por corrente impressa, ambas injetam corrente elétrica na estrutura através do eletrólito
PROTEÇÃO CATÓDICA GALVÂNICA
A corrente elétrica se origina da diferença de potencial entre o metal que se quer proteger e outro metal que será o anodo (que tem o potencial mais negativo).
Algumas características importantes desses materiais são:
Bom rendimento teórico da corrente em relação às massas consumidas;
A corrente não deve diminuir com o tempo
(formação de películas passivantes);
O rendimento prático da corrente não deve ser muito inferior ao teórico.
A proteção galvânica é recomendada para estruturas com corrente baixa, no geral até 5
A.
PROTEÇÃO CATÓDICA POR CORRENTE IMPRESSA
O fluxo de corrente se origina na força eletromotriz
(fem) de uma fonte de corrente contínua
(retificadores)
Utilização de anodos inertes para a dispersão da corrente no eletrólito.
O retificador tem a potência e tensão de saída de que se necessitam, determinadas pela resistividade do eletrólito.
Método aplicável a estruturas em contato com eletrólito de até altíssima resistividade.
Anodos
inertes devem ser envolvidos com enchimento de coque: facilita a