Protese Dentaria
Fatores primordiais da Prótese Esquelética
Para garantir um bom funcionamento da P.P.R deve ter um funcionamento semelhante aos dentes naturais quanto possível, cuidando da estética em extremo. Ainda tem de proteger, preservar e reforçar os dentes pilares, que apesar de não ser um meio para atingir um fim, será uma finalidade em si mesma. Tem de ser estudado rigorosamente no paralelómetro para possuir um eixo de inserção direto e simples, perpendicular ao plano de oclusão. Deve ter a maior rigidez para que não resulte “stress” no funcionamento. Deve ser estável e retentiva de forma que funciona de um modo ideal durante a mastigação e não só, como também na fonação, na preservação e na estética. Com um desenho mais simples da futura Prótese Esquelética, não exigindo técnicas difíceis, para não implicar agravamentos nos custos. Portanto, na confeção de uma PPR é imprescindível ter em conta as várias indicações para que possa garantir um bom funcionamento da mesma:
Áreas desdentadas significativas;
Extrações recente e significativa para que obrigam a restaurar os tecidos moles;
Considerações económicas;
Dentes com muita mobilidade;
Indicação de uma boa estabilidade bilateral;
Que ajuda na remoção da placa bateriana, nos extremos livres unilaterais ou bilaterais.
Elementos constituintes de um paralelómetro O paralelómetro é um instrumento que é utilizado para determinar o paralelismo relativo entre as superfícies do dente no modelo. É constituído por:
Plataforma paralela à platina;
Coluna vertical;
Braços horizontais móveis e articulados;
Braços vertical analisador;
Braços vertical térmico elétrico;
Mesa porta modelos;
Chave de referência;
Acessórios analisadores;
Calibradores de 0,25; 0,50 e 0,75 mm;
Ponta exploradora;
Ponta de grafite;
Pontas térmicas de diferentes graus.