Os dispositivos de proteção contra surtos são classificados de acordo com os ensaios de suportabilidade aos quais são submetidos, podem ser de Classe I, Classe II ou Classe III. Nos dispositivos de proteção contra surtos Classe I (primeiro nível) os ensaios simulam correntes impulsivas oriundas de descargas elétricas. Esta classe é recomendada para locais com grande exposição como pontos de entrada e nas edificações em locais protegidos por sistemas de proteção contra descargas atmosféricas. Já os dispositivos de Classe II e Classe III (segundo nível) são ensaiados com impulsos atenuados e nestes casos a indicação de aplicação é para locais onde a instalação é menos sujeita a incidência direta de raios. Os dispositivos de proteção contra surtos são classificados de acordo com os ensaios de suportabilidade aos quais são submetidos, podem ser de Classe I, Classe II ou Classe III. Nos dispositivos de proteção contra surtos Classe I (primeiro nível) os ensaios simulam correntes impulsivas oriundas de descargas elétricas. Esta classe é recomendada para locais com grande exposição como pontos de entrada e nas edificações em locais protegidos por sistemas de proteção contra descargas atmosféricas. Já os dispositivos de Classe II e Classe III (segundo nível) são ensaiados com impulsos atenuados e nestes casos a indicação de aplicação é para locais onde a instalação é menos sujeita a incidência direta de raios. Os dispositivos de proteção contra surtos são classificados de acordo com os ensaios de suportabilidade aos quais são submetidos, podem ser de Classe I, Classe II ou Classe III. Nos dispositivos de proteção contra surtos Classe I (primeiro nível) os ensaios simulam correntes impulsivas oriundas de descargas elétricas. Esta classe é recomendada para locais com grande exposição como pontos de entrada e nas edificações em locais protegidos por sistemas de proteção contra descargas atmosféricas. Já os dispositivos de Classe II e