Prostituição
O Conceito de Prostituição na Família
Grupo – Matrícula
Maryna Ferreira – 70790
Jardel Silva - 70792
Rhanna Morcerf – 70809
Jaqueline de Campos – 70813
A prostituição pode ser definida como a troca consciente de favores sexuais por interesses não sentimentais, afetivos ou prazer. Apesar de comumente a prostituição consistir numa relação de troca entre sexo e dinheiro, esta não é uma regra. Podem-se trocar relações sexuais por favorecimento profissional, por bens materiais, por informação, etc. Ela é praticada comumente por mulheres, mas há um grande número de casos de prostituição masculina em diversos locais ao redor do mundo. Esse ato é reprovado em diversas sociedades, devido ser contra a moral dominante, à possível disseminação de doenças sexualmente transmissíveis, por causa do adultério, e pelo impacto negativo que poderá ter nas estruturas familiares.
“A prostituição é uma das ocupações econômicas que se situam na parte mais baixa dessa hierarquia de valores com referência às atividades, ocupações econômicas e estrato social, embora seja uma profissão das mais rendosas entre aquelas que dispensam uma formação sistemática para serem exercidas (ESPINHEIRA, 1996 p.47).”
A relação família e prostituição é muito complexa, ao longo dos anos foram criadas certas identidades por ambos os lados: a família criou seus valores, costumes, educação e os relacionamentos que lhe é conveniente e que de acordo com que a sociedade em que eles vivem impõem. A prostituta a sua identidade é construída com um caráter totalizador que pode ser diferenciado através de vários papéis que são desenvolvidos (ao mesmo tempo mãe, prostituta, dona de casa), com isso pode se dizer que a identidade de uma profissional do sexo é deslocada e fragmentada.
A prostituição é considerada como algo amoral perante a sociedade. Mas segundo RIBEIRO, devemos repensar sobre prostituição não como uma questão fechada, amoral, enfim, a escória do mundo; mas sim como uma resultante de