PROPOSIÇÕES DA SUPERVISÃO ESCOLAR NA INCLUSÃO DIGITAL PARA A TERCEIRA IDADE
João Gimenez Perez ¹ Silma do Carmo Nunes²
RESUMO
Partindo de pesquisas realizadas em Instituições públicas e Instituições da iniciativa privada e com pessoas da terceira idade no município de Uberlândia - MG, este artigo pretende contribuir para uma provável mudança e compreensão da realidade e das dinâmicas de inclusão digital na terceira idade, sob o ponto de vista da supervisão educacional. Sem dúvida um importante setor da população não só de Uberlândia, mas do Brasil como um todo. De acordo com o IBGE, fonte: 2000 a 2008 existem um universo com cerca de 42.370 habitantes na terceira idade em Uberlândia: zona urbana e zona rural, terceira idade essa que compreende entre: 60 a 79 anos de idade. Os desafios, as dificuldades, as vitórias e o muito que têm de se construir para a quebra de paradigmas na busca de uma melhor condição onde a inclusão seja uma constante e as diferenças sejam bem menores do que vivemos hoje, mesmo com o empenho por parte do poder público.
Palavras-chave: inclusão digital; terceira idade, Instituições públicas e privadas.
INTRODUÇÃO
A atividade de supervisão educacional, também referida como supervisão escolar, é uma das dimensões da atuação profissional na área de educação, prevista no artigo 64 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, juntamente com outras atividades escolares como a administração escolar e a orientação educacional.
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João Gimenez Perez - Graduado em comunicação social, aluno de Pós-graduação em supervisão escolar – e-mail: gimenez@seset.ufu.br;
2 Silma do Carmo Nunes - Licenciada em historia, Mestre em educação pela UFU, Dra. em educação pela Unicamp e Orientadora deste Artigo.
As atribuições do profissional de supervisão educacional podem ser agregadas em três dimensões: uma voltada para o interior da escola, quando o supervisor coordena e