Propaganda
Na década de 20 começam as primeiras grandes campanhas de empresas multinacionais que se instalam no país. A Bayer é a pioneira em campanhas para promover seus produtos.
Mesmo com a crise de 29, a publicidade se desenvolve a passos largos, aparecem os, e os anúncios em revistas e jornais tornam-se mais sofisticados, slides coloridos em lâminas de vidro são exibidos nos cinemas e programas e jingles para as rádios são criados dentro das agências.
No período de 1931, cerca de 60% do capital destinado à publicidade, pelas empresas, é aplicado no rádio na forma de publicidade e/ou de patrocínio de programas. Os principais anunciantes são lojas de departamentos, restaurantes, lanchonetes, xaropes, remédios e produtos alimentícios.
Com a Segunda Guerra Mundial, acontece um decréscimo no movimento de anúncios criando uma crise no setor da publicidade que passa a se recuperar somente a partir de 1945.
Junto com o pós-guerra (década de 50) vem a consolidação da sociedade de consumo. Fazendo surgir os crediários que facilitam as compras, promovem o crescimento da produção e do consumo.
A partir de 1950 a Televisão irá trazer um novo impulso para a já sofisticada publicidade brasileira, criando mais um veículo para a divulgação de produtos e campanhas.
Já as décadas de 70 e 80 marcam a fase áurea da publicidade brasileira, com muita criação e originalidade.
Durante o período da Ditadura militar (1964-1984) o setor cresceu sem grandes crises ou conflitos. No final do período, a crise econômica e os movimentos políticos irão se refletir no setor, levando-o nos dez anos seguintes a apenas “sobreviver”.
O final do século XX marca a globalização. Esse fato permite que em 2000, a publicidade brasileira se mantenha entre as quatro mais