Propaganda Getulista
Desde que se instalou no poder, o governo Vargas utilizou uma variedade de recursos de propaganda para conquistar a simpatia popular.
Com esse objetivo, o governo Vargas criou, em 1939, o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), órgão diretamente ligado à presidência ligado à presidência da República, encarregado de coordenar a propaganda oficial e censurar os meios de comunicação - como rádio, cinema, teatro e imprensa.
Esse departamento foi responsável pela produção do programa radiofônico de transmissão obrigatórioem todas as rádios, HORA DO BRASIL, que divulgava as realizações do governo.
Vargas percebeu o potencial político que o rádio tinha, pois ele poderia ser um intermediário entre os interesses do grupo que detinha o poder e a população. Quando Vargas criou o D.I.P., Departamento de Imprensa e Propaganda (importante ferramenta de propaganda ideológica do governo), esse passou a ter papel essencial na estabilidade do governo e conciliação entre as classes. O rádio tinha importância central nessa atividade. O D.I.P. controlava a programação das emissoras e não permitia a participação de adversários do governo em programas. Vale lembrar que na Era Vargas (1930/40) o analfabetismo no Brasil era muito grande, o que diminuía a eficácia da mídia impressa como ferramenta de divulgação de idéias políticas. Por isso o rádio era tão importante.
Vargas percebeu o potencial político que o rádio tinha, pois ele poderia ser um intermediário entre os interesses do grupo que detinha o poder e a população. Quando Vargas criou o D.I.P., Departamento de Imprensa e Propaganda (importante ferramenta de propaganda ideológica do governo), esse passou a ter papel essencial na estabilidade do governo e conciliação entre as classes. O rádio tinha importância central nessa atividade. O D.I.P. controlava a programação das emissoras e não permitia a participação de adversários do governo em programas. Vale lembrar que na Era Vargas (1930/40) o