Projeções de inflação
A previsão para o PIB (Produto Interno Bruto) foi cortada pela 9ª semana seguida, caindo de -0,5% na semana passada para -0,58% nesta semana.
A Selic, taxa básica de juros, deve fechar o ano em 13%, segundo os analistas. Na semana passada, a previsão era de 12,75%.
Na última reunião, o BC subiu a taxa de juros para os atuais 12,25%; amanhã, o Copom se reune novamente para debater uma nova alta.
A inflação, por sua vez, deve aumentar 7,47%, segundo as previsões, mais do que o que era previsto na semana passada (7,33%).
No último dado divulgado, a prévia da inflação atingiu 7,36% em 12 meses, o maior nível em quase 10 anos.
A projeção para a cotação do dólar também subiu, de R$ 2,90 para R$ 2,91.
A presidente Dilma Rousseff vai entregar ao final de 2014 uma inflação sem apresentar melhora em relação ao ano passado. É o que prevê o Banco Central. A projeção de IPCA de 2014 passou de 5,6% em dezembro, para 6,1% nesta nova projeção, no cenário de referência, conforme revela o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) divulgado pelo Banco Central. No ano passado, o IPCA fechou em 5,91%. No primeiro ano do governo Dilma Rousseff, a taxa foi de 6,5%, no segundo, de 5,84%.
Para o Produto Interno Bruto (PIB) do País, o Banco Central está mais pessimista. Segundo a autoridade monetária, o Brasil vai fechar o quarto ano do governo Dilma com uma alta de 2% do PIB. No relatório dezembro, o BC tinha previsão apenas para o acumulado em quatro trimestres até o terceiro trimestre de 2014, cuja projeção era 2,3%. A projeção do BC em setembro de 2013 era de crescimento de 2,5% ao longo deste ano. Em junho de 2013, o BC esperava um alta do PIB de