Projetos Integrados
Rosiléia Aparecida Borim Capozzi
DISCURSOS SOBRE O TRABALHO:
OS RECURSOS (DES)HUMANOS E A (IN)COMPETÊNCIA PARA “MEDIR”A COMPETÊNCIA
Orientador:
Prof. Dr. Maria Cecília Perez de Souza-e-Silva
2011
Este trabalho encontra-se dividido em 4 partes
1 – Introdução
1.1 - Contextualização
1.2 - Problemática
1.3 - Hipótese
1.4 - Contribuição
1.5 - Objetivo
2 – Procedimentos Metodológicos
3 – Fundamentação Teórica
4 – Considerações Finais
1 - INTRODUÇÃO
1.1 – CONTEXTUALIZAÇÃO
i. Década de 80 – surgimento de tendências neoliberais
ii. Redefinição do papel do Estado na economia iii.A área de Recursos Humanos passa a ser considerada, pelos empresários, importante parceira para alcançar seus objetivos, tendo como desdobramento a chamada gestão de pessoas, designação dada a essa área. iv. A competência vira “moeda de troca” e o novo ator, o trabalhador, passa a ser fonte de “vantagem competitiva”, aproximando-se de um “produto”
v. Flexibilização do trabalho
1.2 – PROBLEMÁTICA
i.
Busca, pelas empresas, por programas tecnológicos, que procuram “medir” e “avaliar” a competência dos candidatos e colaboradores, tendo como objetivo o “ajuste” das pessoas às suas tarefas e aos seus objetivos.
ii.
Visão reducionista sobre as noções de trabalho e competência: algo mensurável e antecipável.
iii.
Tensão ocasionada pela falta de equilíbrio entre os polos econômico (mercantil), político (do bem estar) e o da gestão de si
(debate de valores).
1.3 - HIPÓTESES
i.
Há gestores de RH que desconhecem a riqueza da atividade, considerando o trabalho apenas como mera execução da tarefa;
ii.
Na revista MELHOR, os textos que discorrem sobre o tema competência dão maior ênfase aos saberes instituídos
(acadêmicos), deixando em segundo plano os saberes investidos
(os experiência). Os debate de valores envolvidos na atividade , praticamente, não são citados;
iii.