Projeto salve a água
CAMILA DE FÁTIMA VALE
IZABEL CRISTINA TEIXEIRA RODRIGUES
JOANA ROSA VALE DOS SANTOS
MUANÁ – PARÁ
2011
CAMILA DE FÁTIMA VALE
IZABEL CRISTINA TEIXEIRA RODRIGUES
JOANA ROSA VALE DOS SANTOS
SALVE A ÁGUA
MUANÁ – PARÁ
2011
1. INTRODUÇÃO
Pode-se afirmar que a água é a base de toda a vida. Ela é o meio primordial para a existência de todos os seres vivos no planeta Terra e representa o principal fator determinante para a colonização humana. Em virtude disso, há uma ligação muito forte com os recursos hídricos, no que se refere à sua preservação, à sua disponibilidade, à sua forma e aos seus diversos usos.
O Brasil pode ser considerado um privilegiado no que diz respeito a recursos hídricos, pois, detém 20% de toda a água doce da Terra. Cerca de 80% deste volume está na Amazônia. Este mineral é desprezado, desperdiçado e mal utilizado, principalmente pelos ribeirinhos que dispõem de muita água e não sabem valorizá-la. Enquanto o Brasil é fonte de vida outros lugares como o Oriente Médio, a China, a Índia e o Norte da África já sentem o efeito da falta d’água. Para 2050, a previsão da OMS (Organização Mundial da Saúde) é de que cerca de 50 países sofram com a escassez do mineral.
Essa triste realidade tem um efeito muito mais devastador do que se imagina. Uma matéria escrita por Eduardo Araia e Luis Pellegrini, A poluição ameaça os rios sagrados, (in Planeta, 2010, p. 24 a 31), mostra que nem os rios considerados sagrados no hinduísmo e no cristianismo, o Ganges e o Jordão respectivamente, estão livres desse problema. Esses rios sofrem com esgotos e rejeitos industriais, ocasionando não mais banhos de purificação no Ganges e nem batismos no Jordão.
Sabe-se que apesar dos recursos hídricos serem renováveis permanentemente por meio do ciclo hidrológico, eles vem se tornando um bem cada vez mais escasso e mais valioso, tanto qualitativo quanto quantitativa. Portanto, há a necessidade de