Projeto SAF
1. O período estudado está situado entre os séculos XVII e XIV. O assunto principal continua sendo o desenvolvimento da sociedade, economia e da cultura brasileira e suas consequências ao bioma da Mata Atlântica no país. Mais especificamente os capítulos abordam a administração governamental e a transição da agricultura para o café como base de exportação.
2. O autor dialoga com autores que abordaram a questão da administração das terras em suas obras, como Paulino José Soares e Emílio Joaquim da Silva. No capítulo 8 Dean cita muito as experiências de Darwin no país, e também as informações de Saint-Hilaire da época.
4. O capitulo 7 aborda as questões da administração das terras no Brasil, como eram realizadas pelo Império e seus governantes, e os problemas relacionados a concessão de terras e os conflitos com indígenas, além da questão escravagista vigente na época. Dean relata a grande dificuldade de fiscalização da concessão de sesmarias, e como a facilidade e o baixo valor da terra levava os agricultores a devastarem as mesmas sem qualquer cuidado, pois era possível vende-las e pedir mais concessões. Tal prática foi muito responsável pela devastação naquela época, tornavam os engenhos móveis e exauriam rapidamente a fertilidade do solo com queimadas, e técnicas rudimentares de agricultura. O autor também discorre sobre a constante remoção dos indígenas de suas terras e o recrutamento forçado para força de trabalho como auxiliares. A legislação florestal sobre as madeiras de lei também e levantada no fim do capítulo
No capítulo 8 Dean discorre sobre a trajetória do enraizamento da cultura do café no Brasil. O autor fala sobre as tentativas frustradas de implementação do chá no Jardim Botânico, praticamente abandonado no Rio de Janeiro. Há o relato do ressurgimento da cana no final do séc XVIII, e como a continua degradação do solo levava os fazendeiros a