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1. INTRODUÇÃO

Levando-se em consideração as recentes e relevantes pesquisas teóricas que abrangem os contextos organizacionais, percebe-se que a dimensão cultura e o comportamento organizacional têm as suas bases científicas respaldadas pelas ciências sociais da psicologia e antropologia, dentre outras. Inúmeras pesquisas têm apontado os estudos desta dimensão, com o intuito de investigar e fundamentar conceitualmente, no ambiente das organizações, as ações de gestão de pessoas. Nota-se, que o desafio da gestão está na exata compreensão de como esses dois eventos acontecem, para que as ações de gestão estejam orientadas para o alto desempenho empresarial. Atualmente, os modelos e as ações de gestão, têm o papel de interpretar e administrar o sentido que as pessoas dão ao trabalho, sendo assim capaz de mudar, se necessário, a cultura e o comportamento das pessoas no ambiente corporativo.

Ao entender que atualmente existem novos modelos de administrar e de gerir participativamente, tem-se que o diferencial das organizações está na importância que elas dão ao seu capital humano e, em especial, como este enxerga e avalia a empresa. Nesse sentido é fundamental que as organizações mantenham políticas e práticas de gestão, que eleve os níveis de satisfação das pessoas a fim de obter um maior comprometimento com os objetivos do negócio. Logo, gerenciar pessoas com base no entendimento da cultura e do seu comportamento na organização atenderá eficazmente suas necessidades e tornará mais eficiente o direcionamento dos comportamentos em busca de objetivos comuns.

O mundo corporativo, que passa por importantes transformações no que tange às novas formas de organização do trabalho, tem sido levado a inúmeros questionamentos e garantido análises aprofundadas daqueles que almejam atuar, atuam ou somente estudam esse mundo das organizações na modernidade. As implicações mais relevantes estão na complexidade dos ambientes internos e externos, marcados pela nova geração Y