Projeto HOMOFOBIA Na Escola Bernardo Vieira
Prof. Carlos Tomaz
INTRODUÇÃO
Promover uma educação formal inclusiva hoje, é necessário e urgente, pois diferentemente dá idéia de que do portão para dentro da escola todo mundo é igual, é preciso pensar que as pessoas não são iguais, cada uma delas têm suas particularidades, essas particularidades os tornam pessoas diferentes, e essas diferenças precisam ser respeitadas e visibilizadas.
Embora o modelo de escola atual ainda não tenha se apercebido disso, existe toda uma orientação presente no PNEDH – Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos, o qual incorpora aspectos dos principais documentos internacionais de direitos humanos dos quais o Brasil é signatário, agregando demandas antigas e contemporâneas de nossa sociedade pela construção de uma cultura de paz, da democracia, do desenvolvimento e da justiça social.
Nesse sentido é preciso entender a escola como espaço privilegiado à construção de uma sociedade mais includente, menos preconceituosa e mais democrática a fim de promover a tão sonhada cultura de paz.
Dentre as demandas de nossa sociedade está o princípio de empoderamento de categorias vulneráveis: mulheres, negros (as), povos indígenas, idosos (as), pessoas com deficiência, grupos raciais e étnicos, gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais – LGBT. Esse último sendo o objeto desse trabalho.
É na perspectiva da promoção da igualdade de direitos e do combate à homofobia e ao preconceito, que, como resposta à formatação continuada promovida pela Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco em parceria com a ONG Leões do Norte, surgiu o presente trabalho.
Assim, espero ter contribuído, de alguma forma, à promoção de uma educação formal que contemple os DH na minimização da homofobia na escola.
APRESENTAÇÃO
O presente trabalho é o resultado obtido da mínistração de três semanas de aula com o tema HOMOFOBIA, foi