projeto elétrico
Seus principais interesses de pesquisa se dividem em duas áreas gerais. A primeira é a interface entre a cosmologia (que estuda o universo como um todo) e física de partículas (que estuda os menores constituintes materiais do universo). Agora sabemos que se quisermos reconstruir a história do universo desde sua origem até hoje, devemos misturar a física do muito grande com a física do muito pequeno. Sua segunda área geral de pesquisa é a origem da vida na Terra e a possibilidade de vida em outros lugares do universo. Em outras palavras, como é que os produtos químicos não vivos tornam-se entidades da Terra primitiva vivendo?
Marcelo é membro da Sociedade Americana de Física e um destinatário do Prêmio Presidencial Faculdade Fellows da Casa Branca e da National Science Foundation. Ele também é muito ativo na compreensão pública da ciência, e é o co-fundador e colaborador regular de do blog NPR 13.7: Cosmos e Cultura .
Criação imperfeita, por MARCELO GLEISER
A noção de que a natureza pode ser decifrada pelo reducionismo precisa ser abolida
Desde tempos imemoriais, ao se deparar com a imensa complexidade da natureza, o homem buscou nela padrões repetitivos, algum tipo de ordem. Isso faz muito sentido. Afinal, ao olharmos para os céus, vemos que existem padrões organizados, movimentos periódicos que se repetem, definindo ciclos naturais aos quais estamos profundamente ligados: o nascer e o pôr do Sol, as fases da Lua, as estações do ano, as órbitas planetárias. comprar
Com Pitágoras, 2.500 anos atrás, a busca por uma ordem natural das coisas foi transformada numa busca por uma ordem matemática: os padrões que vemos na natureza refletem a matemática da criação. Cabe ao filósofo desvendar esses padrões, revelando assim os segredos do mundo.
Ademais, como o mundo é obra de um arquiteto universal (não exatamente o Deus