Projeto de sexualidade humana
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Projeto de Sexualidade Humana – Trabalhando a Prevenção Interdisciplinarmente Disciplinas: Arte, Geografia, Língua Portuguesa e Matemática.
INTRODUÇÃO
"(...) E quem são, afinal os responsáveis por uma educação sexual que permita uma visão consciente da sexualidade (...) claro que os primeiros e principais responsáveis são os pais (...) E quem são os adultos que, pelo menos em tese, deveriam aliar-se aos pais nessa difícil tarefa de educar? Os professores, claro! "( Rosely Sayão).
O educador Sexual pode ser profissional de qualquer área (professores, pedagogos, psicólogos, enfermeiros, médicos, assistentes sociais, etc.). Sua eficiência enquanto educador sexual vai depender do quanto estejam engendrados no processo educacional e que estejam trabalhando no sentido da informação e reflexão sobre a importância da sexualidade na vida de cada um independente da faixa etária. Age a partir da sensibilização de um grupo (seja de crianças, adolescentes, mulheres adultas, terceira idade, etc.).
“Desde a década de 70 algumas atuações isoladas como a do Dr. Nelson Vittielo começaram a iniciar a figura social do educador sexual. Na década de 80, nomes como Drª. Ismeri Seixas, Marta Suplicy e Rosely Sayão, ampliaram este conceito. Mas somente em 1996 a educação sexual começou a ser obrigatória por lei nas escolas dentro do conteúdo programático transversal. Poucas escolas cumprem, tem investido muito pouco, convidando qualquer profissional para falar em uma palestra ocasional sobre dsts, e gravidez indesejada. Educação Sexual é um processo. È importante ter educadores sexuais dentro da escola para tocar processos de educação continuada.” Explica Arlete. Estima-se que haja no máximo 1500 educadores sexuais em todo Brasil. Pelo ISEXP foram formados 250. “Falar em Educação Sexual é falar em educação continuada. E precisamos