Projeto de Palmer Lucky
Jack London, autor, professor, consultor e empreendedor, que fundou o primeiro negócio virtual que teve sucesso no Brasil, a Booknet; escreveu um artigo para o site da Globo, mais precisamente para a página do programa Pequenas Empresas &
Grandes Negócios, sobre Comportamento Digital.
O artigo que leva o título O “MUNDO REAL” VAI ACABAR EM 2015, retrata um pouco da vida do jovem Palmer Lucky , que tem 21 anos e criou uma tecnologia que pode mudar o mundo. O jovem trabalha no projeto Oculus Rift desde os 18 anos na garagem de sua casa, o equipamento se parece com uma máscara de mergulho, e tem como objetivo desfazer a diferença da realidade do cotidiano e a realidade mental. O projeto de Palmer já saiu nas capas de várias revistas, inclusive em uma das maiores revistas internacionais da área de tecnologia, resumidamente o óculos é desenvolvido para fazer com que as pessoas se sintam em outro ambiente, diferente do ambiente e situação que elas realmente se encontram.
A tecnologia está cada vez mais presente na sociedade em que vivemos, as pessoas já não tem vontade de sair de casa para encontrar os amigos, ou quando saem, a maioria não se desliga do mundo virtual. Estamos perdendo a essência de convivência com o próximo, de partilhar cultura, informações e sentimentos, óbvio que a tecnologia nos ajuda, e muito, mas estamos passando dos limites. O projeto de Palmer é interessante, sim, mas deve ser usado de forma sadia, a ponto de fazer com que pessoas que realmente precisam estar presentes em outros lugares, como por exemplo, pessoas carentes, sejam beneficiadas com esse “instrumento”.
Mesmo sabendo que o Oculus Rift poderia ajudar muitas pessoas, se pararmos para pensar no valor investido nesse projeto, será que não poderia ser proporcionada uma satisfação real? Imaginem quantas pessoas carentes não poderiam ser ajudadas com esse valor. Apesar de ser um projeto com uma tecnologia altamente avançada, não é do meu