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Resenha do 2º capítulo do livro, EcoPolítica Internacional, A Tragédia Dos Bens Comunais E Suas Soluções.
Gabrielle Souza Maia.
Este capítulo do livro EcoPolítica Internacional, aborda um dos modelos fundamentais da problemática ambiental a partir de uma parábola retomada e desenvolvida pelo microbiologista Garrett Hardin, em 1968, intitulada “A tragédia dos bens comunais’’. O problema é o da gestão dos bens coletivos, no centro de numerosos esforços de proteção do meio ambiente.
O autor começa este capítulo abordando a forma que a produção de gado destrói o solo, pois há um uso exacerbado da terra, aonde se geram erosões, e que acaba levando a destruição do meio utilizado. O que se pretende dizer neste momento é que, as pessoas são “obrigadas” a agirem desta forma, quando se tem um meio, que as pressiona a sempre produzirem mais e levando a destruir o meio ambiente.
Graças a preocupação que existe entre a preservação do meio ambiente, juntamente com o avanço do meio natural do ser humano em relação a produção, houve a divisão dos tipos de acesso e o tipo de consumo, a fim de determinar quatro categorias de bens: públicos, privados, em comum e sob pedágio. Bens sob pedágio são, as rodovias, a televisão a cabo e o cinema. Os bens públicos são á segurança pública, porém é complicado limitar seu gozo a um grupo particular de indivíduos e seu consumo por um grupo não afeta a quantidade restante. Os bens em comum algumas vezes são confundidos com bens públicos, isto é, inesgotáveis. Um exemplo de um bem em comum é o de um campo petrolífero, são bens, que podem ser explorados por mais de um Estado, podendo gerar assim alguma forma de atrito.
Há um conflito entre o interesse individual e o interesse coletivo, que é uma característica dos bens coletivos, o que torna o controle difícil do que os economistas chamam de “passageiros clandestinos”. A tragédia dos bens comunais é o inverso do dilema do passageiro clandestino dos bens públicos: