Projeto de Atividade física e qualidade de vida.

INTRODUÇÃO:
Com o desenvolvimento social e tecnológico o homem atinge um nível grande de sedentarismo e “stress”. Acompanhado de uma revolução cultural e com o capitalismo neoliberal como face ao desenvolvimento político Brasileiro obtemos uma exploração máxima do ser humano e ao mesmo tempo o responsabilizando de todo o mal que o seu corpo venha a desenvolver ao longo da sua vida. Dessa forma temos como obrigação e necessidade, envolver o corpo com exercícios regulares, promovendo a sua melhoria através de boas condições de saúde.
No entanto, a prática de exercícios físicos não exclui outras obrigações como emprego; saúde; habitação para que realmente a população venha a ter melhores condições de vida para a sociedade. E dentro desse todo possuímos uma pequena parte, representada pelos nossos alunos que estudam no período noturno da EJA, reproduzindo muitas dessas necessidades citadas anteriormente, entre elas aquelas ligadas ao cuidado com o corpo, seu despertar e a possibilidade do hábito de praticar uma atividade física.
Entrando em acordo com o PCN de 1997, é de conhecimento do homem que o nível de saúde das pessoas reflete a maneira como vivem numa interação dinâmica entre potencialidades individuais e condições de vida. Não podendo compreender ou transformar a situação de um indivíduo ou de uma comunidade sem levar em conta que ela é produzida nas relações com o meio físico, social e cultural. Quando falamos de saúde implica-nos levar em conta, por exemplo, a qualidade do ar que respira, o consumo desenfreado e a miséria, a degradação social e a desnutrição, formas de inserção das diferentes parcelas da população no mundo do trabalho, estilos de vida pessoal.
Pensando na ótica da dualidade extrema do PCN, não perdendo o caminho crítico da necessidade de reconstruirmos o nosso projeto de sociedade, podemos construir atitudes favoráveis ou desfavoráveis ao nosso corpo. Podemos traduzir , no decorrer de nossas aulas, esse corpo sujeito